A ilha do pequeno Fidel se restringe aos 50m² de um apartamento, descendo pelo elevador já começa a ranger os dentes, abertas as grades ele coloca para fora toda aquela urina, rosna para a cadela de um morador que chega, o dono dele usa aqueles óculos de Gramisci, deve estudar PUC, sendo aquele basset seu bicho de pelúcia, tem relações loucas essa gente com bichos né não? não tenho bicho e falo bicho prá chuchu, tinha um tempo que as meninas eram chuchu, péssimo isso, afinal se dizia daquela ali que ela dava mais que chuchu na cerca, chega de legumes sobretudo esse com gosto de nada e, nada pode ser copo por se encher, é do nada que se cria, podemos comparar o nada com o vazio? tem tanta coisa para acontecer que a gente nem sabe, se soubéssemos acho que jamais iríamos pedir a saideira por outro lado, coisa vai vai chegar tão certa quanto a bica do Anderson Silva, a flor Day gera fruto que vai pintar depois que virarmos a folhinha para 2014, por essa razão o título, foi ali que ela consumou, não o filho mas o matrimônio, em Perdizes onde não tem perdiz, naquele bairro num sábado solar rolava uma felicidade comedida, a terra precisa de mães como Day, esse ambiente necessita de doçura e com certeza esse ser que vem por aí vai encher esse mundão de carinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário